Quando a bola voltar a rolar, quem irá substituir Léo Sena no Goiás? Vendido ao Atlético-MG por R$ 4 milhões, o jogador abriu espaço para uma vaga no meio-campo esmeraldino. Gilberto Júnior, que jogou bastante ao lado de Sena, diz que até pode tentar fazer as vezes do colega, mas ressalta que prefere atuar mesmo como primeiro volante e deixa a dor de cabeça para o técnico Ney Franco resolver.
– Falar do Sena é meio difícil. É um jogador com qualidade única. Se ele quiser, botar na cabeça e focar, com certeza ele vai chegar na Seleção, no Barcelona, no Real Madrid… A qualidade dele é insubstituível. Se for preciso, eu posso jogar de segundo, mas hoje minha posição é a de primeiro volante. O Ney é um técnico inteligente, sabe lidar com o grupo e acredito que ele vai achar uma formação bacana.
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Contente com a volta aos treinos, Gilberto ressalta que não perdeu muito da parte física porque tentou seguir à risca as orientações da comissão. Ele destaca que durante a paralisação aproveitou também os familiares e lamenta apenas que nesta retomada o contato com os colegas esteja sendo limitado por conta dos protocolos de saúde.
– A parte chata é não ter a resenha nem antes nem depois dos treinamentos. Fiquei quase dois meses em casa fazendo os treinamentos passados pela comissão técnica, sempre com cuidados. Tenho um avô de 83 anos que é como um pai. Minha mãe também… Então, tirei para curtir minha família. Nas férias só temos um mês, jogos beneficentes. Então aproveitei agora para curtir a família.
Em 2020, o volante disputou apenas sete jogos até o momento porque ficou cerca de três semanas se recuperando de uma lesão muscular de grau 1 na parte posterior da coxa direita.